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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

7 Maravilhas do mundo moderno



Muralha da China






A Muralha da China, Grande Muralha da China ou simplesmente Grande Muralha é uma impressionante estrutura de arquitetura militar construída durante a China Imperial.
Embora seja comum a ideia de que se trata de uma única estrutura, na realidade consiste em diversas muralhas, construídas por várias dinastias ao longo de cerca de dois milênios. Se, no passado, a sua função foi essencialmente defensiva, no presente constitui um símbolo da China e uma procurada atração turística.


Ruínas de Petra


E uma das mais famosas escavações arqueológicas. Esta localizada na Jordânia que faz fronteira com Israel . Dizem que foram construídas devido aos terremotos que abalavam a população e que destruíam as casas.
Cristo Redentor



É a terceira maravilha do mundo moderno foi criado em 1931 é comemorado no dia 12 de Outubro.
Esta localizado no morro do corcovado a 709 metros acima do nível do mar.
Se encontra no Brasil, RJ . Ele começou a ser construído no ano de 1921.

Muchu Picchu



Machu Picchu
, também chamada "cidade perdida dos Incas", é uma cidade pré-colombiana bem conservada, localizada no topo de uma montanha, a 2400 metros de altitude, no vale do rio Urubamba, atual Peru. Foi construída no século XV, sob as ordens de Pachacuti. O local é, provavelmente, o símbolo mais típico do Império Inca, quer devido à sua original localização e características geológicas, quer devido à sua descoberta tardia em 1911. Apenas cerca de 30% da cidade é de construção original, o restante foi reconstruído. As áreas reconstruída
s são facilmente reconhecidas, pelo encaixe entre as pedras. A construção original é formada por pedras maiores, e com encaixes com pouco espaço entre as rochas.

Chichén Itzá

Chichén Itza é uma cidade arqueológica Maia localizada no estado de Yucatán. Chichén Itza, a mais famosa Cidade Templo Maia, funcionou como centro político e económico. O nome Chichén-Itza tem raiz Maia e significa "na beirada do poço do povo Itza". Chichen teve dois poços principais, ou cenotes: um sagrado e o outro profano. O profano era usado para satisfazer as necessidades quotidianas. O poço sagrado, com 195 pés de largura e 120 pés de profundidade, era usado em rituais religiosos, e oferendas eram-lhe oferecidas. Mergulhadores descobriram esqueletos e muitos objectos rituais,no seu fundo. Entre as construções maias remanescentes do sítio arqueológico de Chichén Itza, na península de Yucatán, está a pirâmide de degraus provavelmente também utilizada para fins ritualísticos.

Coliseu

O Coliseu, também conhecido como Anfiteatro Flaviano, deve seu nome à expressão latina Colosseum (ou Coliseus, no latim tardio), devido à estátua colossal de Nero, que ficava perto a edificação. Localizado no centro de Roma, é uma excepção de entre os anfiteatros pelo seu volume e relevo arquitectónico. Originalmente capaz de albergar perto de 50 000 pessoas, e com 48 metros de altura, era usado para variados espetáculos. Foi construído a leste do Fórum romano e demorou entre oito a dez anos a ser construído.

Taj Mahal


O Taj Mahal (em hindi ताज महल, persa تاج محل) é um mausoléu situado em Agra, uma cidade da India e o mais conhecido dos monumentos do país. A obra foi feita entre 1630 e 1652 com a força de cerca de 20 mil homens.
o Taj Mahal é também conhecido como a maior prova de amor do mundo, contendo inscrições retiradas do Corão. É incrustado com pedras semi preciosas , tais como o lápis-lazúli entre outras. A sua cúpula é costurada com fios de ouro. O edifício é flanqueado por duas mesquitas e cercado por quatro minaretes.Supõe-se que o imperador pretendesse fazer para ele próprio uma réplica do Taj Mahal original na outra margem do rio, em mármore preto, mas acabou deposto antes do início das obras por um de seus filhos.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

como os passaros voam



Esse dom invejável está intimamente associado às penas, que, embora leves e flexíveis, são, ao mesmo tempo, fortes e resistentes. Dependendo da espécie, um pássaro pode ter entre 1 000 e 25 000 penas espalhadas pelo corpo. Mas elas não são as únicas responsáveis pelos shows aéreos que as aves costumam apresentar - na verdade, cada elemento da anatomia desses animais foi feito para que eles pudessem voar. "O formato aerodinâmico do corpo, o esqueleto, a musculatura, o modo de vida e o hábitat são outros fatores que ajudam no deslocamento aéreo", afirma o ornitólogo Martin Sander, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), em São Leopoldo, RS. Ainda assim, as asas são as peças principais, por exercerem dois papéis fundamentais: como um propulsor, elas impulsionam o pássaro à frente; e, como um aerofólio, dão a sustentação necessária para mantê-lo flutuando no ar.

Hoje, voar é uma capacidade quase exclusiva das cerca de 9 600 espécies de aves existentes, mas nem sempre foi assim. Outros animais de médio porte também já foram capazes de deslizar pelo céu. Era o caso dos pterodátilos. Os cientistas acreditam que esse réptil se comportava como uma ave marinha, voando em bandos e freqüentando praias há cerca de 200 milhões de anos. Já o mais antigo fóssil de ave encontrado é o de uma espécie do período jurássico, entre 208 e 144 milhões de anos atrás. Batizado de Archaeopteryx lithographica, ele foi achado na Alemanha em 1860.

Urutau ``passaro fantasma´´



O urutau é um pássaro raro, conhecido como ave-fantasma, é um dos pássaros mais cultuados na literatura fantástica. Ele também aparece em lendas, poesias e raramente é observado na área urbana. Espécie em extinção, o urutau existe há pelo menos 20 milhões de anos, muito antes do “Homo sapiens” surgir na Terra.

O urutau foi observado essa semana na área urbana de Natal, em pleno centro da cidade, no final da tarde. A ave estava imóvel, no alto de um velho poste, na praça Senador Guerra, localizada por trás da Igreja do Galo. Quando essa ave surge na área urbana causa estranheza tanto pelo fato de ser espécie noturna, como por sua aparência: tem cabeça larga e achatada, bico e pernas pequenas, enormes olhos e penas com coloração especial para a camuflagem.

É a primeira vez que o urutau é fotografado no centro da capital potiguar. De acordo com David Hasset, membro do Grupo Ornitológico Potiguar, a última aparição dessa ave na área urbana natalense foi no ano passado, quando o urutau foi observado nas matas do Parque das Dunas, nas imediações da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, mas ninguém conseguiu captar imagens.

Segundo David Hasset, o avanço das cidades sobre as áreas rurais é que acaba interferindo no local de habitação dos animais silvestres, é também um dos fatores que leva ao aparecimento de aves tão exóticas como o urutau em áreas urbanas. “É possível que esse exemplar do urutau habite as matas de mangue no Rio Potengi, já que é uma área muito próxima de onde o pássaro foi observado”, explicou.

Depois de analisar as fotografias, o ornitólogo afirmou que se trata de uma espécie brasileira das mais comuns: o “Nyctibius griseu”, que vive tanto nas florestas densas quanto nas bordas de mata, capoeiras e até mesmo em árvores isoladas das grandes cidades. Conforme David, o urutau pertence à família da coruja e é um primo distante do bacurau por ter hábitos parecidos.

“É muito difícil ver essa ave porque ela não voa com facilidade e depende da camuflagem para se proteger dos predadores”, disse o ornitólogo, ressaltando que o bacurau se camufla no chão ou numa toca, enquanto as corujas procuram torres de igrejas e copas de árvores para esconderijos. Conforme David Hasset, o urutau é uma ave rara porque para se camuflar procura uma extremidade de um galho, se adaptando de uma forma que se toma o aspecto de prolongamento do galho.

Possui a cabeça chata, olhos grandes e vivos, a boca rasgada de tal maneira que seus ângulos alcançam a região posterior dos olhos. Sua cor é parda acanelada. Isso lhe permite adaptar-se a cor do galho onde pousa. Esse seu disfarce associado a sua perfeita imobilidade o protegem da vista dos caçadores. O urutau não constrói ninho. No período de reprodução, depositam um único ovo em alguma forquilha de galho grosso a grande altura ou numa cavidade natural de seu poleiro noturno, onde permanecem em atividade de choco.

O urutau habita o Norte e Nordeste da Argentina, as matas do Paraguai, o Norte do Uruguai e no Brasil, onde toma vários nomes: “jurutaui” na Região Amazônica; “ibijouguaçú” entre os tupis e “Mãe da Lua” entre os mineiros. “O urutau é uma ave noturna que, em noites de luar, desliza nas alturas, entretendo-se em perseguir e devorar mariposas e besouros”, completou David Hasset.

Mitos de um pássaro mágico

Segundo o ornitólogo, o grito do urutau é um “hu-hu-hu”, que se faz ouvir após o anoitecer, quando a ave procura a solidão mais espessa das matas, de onde faz solta um assobio de profunda lamentação. Para alguns, parece semelhante ao lamento de uma mulher. Em outras pessoas, o canto do urutau provoca espanto e piedade aos que possam ouvi-lo.

A quase invisibilidade do urutau confere-lhe o caráter de um ente misterioso. Muitos não o tomam por uma verdadeira ave, senão por um ser fantástico, inacessível à mão e aos olhos humanos. Já outros, porém, não duvidam de sua existência, mas consideram-no como um ente enigmático e superior, dotado de muitas qualidades fora das leis naturais, entre elas, a de preservar a pureza das moças.

As qualidades sobrenaturais deste pássaro se destacam nas crendices populares. As penas e a pele do urutau são milagrosas. Conta-se que antigamente, matavam um urutau e tiravam-lhe a pele. A pele seca servia para assentarem as filhas das famílias influentes, nos três primeiros dias, do início da puberdade. No término deste tempo, a jovem saía “curada”, isto é, invulnerável à tentação das paixões desonestas que pudessem surgir.

Apesar de seu grito de lamentação, o urutau não era tido entre os indígenas como uma ave de mau agouro. Conta-se que os tupinambás consideravam o canto desta ave como saudações de antigos parentes mortos que gritavam para excitá-los à guerra contra os inimigos.

Lenda sertaneja do urutau

Numa humilde casinha do sertão, vivia com seus pais uma moça muito feia. Naturalmente, por causa disso, não conseguia arranjar um namorado. O tempo passava, suas amigas todas se casaram e ela continuava desprezada.

Mantendo ainda alguma esperança de que lhe surgisse um pretendente - pois, afinal, tinha suas qualidades: inteligente, trabalhadeira e boa cozinheira - adquiriu o hábito de sair à noite para passear pelos campos e bosques.

Certa vez, em um desses passeios, ouviu o ruído de um cavalo que se aproximava. O coração aos pulsos, imaginou que ali vinha o homem que se casaria com ela. Em poucos segundos viu descer de um cavalo ricamente arreado, um belo e garboso cavaleiro, um príncipe que se aproximou e perguntou-lhe como podia chegar à estrada principal.

A moça, habilmente, procurou cativar o príncipe pela gentileza e ofereceu-se para acompanhá-lo. Apesar de feia, era muito inteligente e foi fácil manter uma conversa agradável com o príncipe que, impressionado e não lhe percebendo a feiura, pois não havia luar, pediu-a em casamento.

Mas infelizmente, sua felicidade durou pouco. A lua surgiu, iluminando o rosto da jovem. O príncipe, tomado de grande espanto, inventou uma desculpa para se afastar e se foi. A jovem, que de nada suspeitava, ficou esperando o seu regresso.

Muito tempo depois, uma feiticeira sua conhecida, ia passando e parou para conversar. A moça contou a ela o que acontecera e pediu para ser transformada numa ave e, assim, poder encontrar logo o príncipe. A feiticeira não queria, mas a jovem insistiu tanto que ela acabou concordando.

Partiu, então, a jovem, transformada numa ave feia e desajeitada. Percorreu toda a região por várias vezes e nada de avistar o príncipe, que àquela altura, já estava bem longe.

Desolada, a ave - que era o urutau - procurou a bruxa e pediu para voltar à forma humana. Esta, porém nada pode fazer e a pobre teve que se conformar com seu destino de ave feia e triste.

É por isso que, quando a lua aparece, o urutau solta aquele grito triste que parece dizer “foi, foi, foi”, lembrando o príncipe que fugira da moça feia. Por essa razão, o urutau também é conhecido como Mãe da Lua.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Ninja



Um ninja (忍者) ou Shinobi (忍び) era um agente secreto ou mercenário do Japão feudal especializado em artes de guerra não ortodoxas. As funções do ninja incluíam espionagem, sabotagem, infiltração e assassinato, assim como combate aberto em determinadas situações.[1] Os ninjas, utilizando métodos secretos de fazer a guerra, foram contrastados com os samurais, que havia regras estritas sobre a honra e combate.[2]
Em seu Buke Myōmokushō, o historiador militar Hanawa Hokinoichi escreve sobre o ninja:
Eles viajavam disfarçados para outros territórios, para avaliar a situação do inimigo, eles teriam de achar o seu caminho no meio do inimigo para descobrir as falhas, e invadir castelos inimigos para incendiá-los, e realizar assassinatos, chegando em segredo.[2]
— Hanawa Hokinoichi
A origem do ninja é obscura e difícil de determinar, mas pode ser resumida a ser por volta do século 14.[3] No entanto, os antecedentes do ninjas podem ter existido tão cedo quanto o Heian e no início da era Kamakura. Existem poucos registros escritos para detalhar as atividades do ninja. O shinobi palavra não existia para descrever um ninja como agente até o século 15, e é improvável que os espiões e mercenários antes dessa época eram vistos como um grupo especializado. Na agitação do período Sengoku (séculos 15 - 17), mercenários e espiões contratados surgiram das regiões de Iga e Koga no Japão, e é a partir desses clãs que muito do conhecimento posterior sobre o ninja é inferido. Após a unificação do Japão sob o xogunato Tokugawa, os ninjas caíram novamente no esquecimento. No entanto, nos séculos 17 e 18, manuais como o Bansenshukai (1676), muitas vezes centrados em torno da filosofia militar da China, apareceram em número significativo. Estes escritos revelaram uma variedade de filosofias, crenças religiosas, a sua aplicação na guerra, bem como as técnicas de espionagem que formam a base da arte ninja. As palavras Ninjutsu e Ninjitsu mais tarde viriam a descrever uma grande variedade de práticas relacionadas com os ninjas.
A natureza misteriosa do ninja capturou a imaginação popular no Japão, e depois o resto do mundo. Ninjas são figuras proeminentes no folclore e lendas, e como resultado muitas vezes é difícil separar fato histórico e mito. Algumas habilidades lendárias incluem invisibilidade, andar sobre a água, e controle sobre os elementos naturais. O ninja também é prevalente em cultura popular, aparecendo em várias formas de mídias de entretenimento.


Na cultura popular


A imagem do ninja entrou na cultura popular no período Edo, quando contos e brincadeiras sobre ninjas foram concebidos. Histórias sobre os ninjas são geralmente baseados em figuras históricas. Por exemplo, muitos contos similares existem cerca de um daimyo desafiando um ninja para provar o seu valor, geralmente por roubar seu travesseiro ou arma enquanto ele dormia.[2] Os romances que foram escritos sobre o ninja, como Jiraiya Gōketsu Monogatari, que também foi feita em um jogo kabuki. Figuras de ficção, como Sarutobi Sasuke acabaria por abrir caminho em quadrinhos e televisão, onde eles têm vindo a desfrutar de um herói cultural estado fora de suas mídias originais.
O Ninja aparece em muitas formas de mídia popular japonesas e ocidentais, incluindo livros (Kōga Ninpōchō), televisão (Ninja Warrior), filmes (Ninja Assassin), sátira (REAL Ultimate Power: The Official Ninja Book) vídeo games (Tenchu​​), anime (Naruto), manga (Basilisk) e quadrinhos ocidentais (Teenage Mutant Ninja Turtles e G.I. Joe: A Real American Hero). As descrições variam de realista ao fantástico exagerado, tanto fundamentalmente e esteticamente, e muitas vezes retratam o ninja como fictício, por vezes, personagens incrivelmente extravagantes para o humor e entretenimento.

Samurai



Os samurais (em japonês: 侍 samurai?) eram como soldados da aristocracia do Japão entre 1100 a 1867. Com a restauração Meiji a sua era, já em declínio, chegou ao fim. Suas principais características eram a grande disciplina, lealdade e sua grande habilidade com a katana.

Breve história dos samurais


Os Samurais existiram por quase 8 séculos (século VIII ao XV), ocupando o mais alto status social porquanto existiu o governo militar nipônico denominado Shogunato. Pessoas treinadas desde pequenos para seguir o Bushido, o caminho do guerreiro.
O samurai era uma pessoa muito orgulhosa, tanto que se seu nome fosse desonrado ele executaria o seppuku, pois em seu código de ética era preferível morrer com honra a viver sem a mesma.
Seppuku, suicídio honrado de um samurai em que usa uma tanto (faca) e com ela enfia no estômago e puxa-a para cima eviscerando-o. Uma morte dolorosa e orgulhosa.
Inicialmente, os samurais eram apenas coletores de impostos e servidores civis do império. Era preciso homens fortes e qualificados para estabelecer a ordem e muitas vezes ir contra a vontade dos camponeses.
Posteriormente, por volta do século X, foi oficializado o termo "samurai", e este ganhou uma série de novas funções, como a militar. Nessa época, qualquer cidadão podia tornar-se um samurai, bastando para isso adestrar-se no Kobudo (artes marciais samurais), manter uma reputação e ser habilidoso o suficiente para ser contratado por um senhor feudal. Assim foi até o xogunato dos Tokugawa, iniciado em 1603, quando a classe dos samurais passou a ser uma casta. Assim, o título de "samurai" começou a ser passado de pai para filho.
O samurai mais famoso de todos os tempos foi Miyamoto Musashi, um guerreiro que veio do campo, participou da batalha de Sekigahara e iniciou um longo caminho de aperfeiçoamento. Ele derrotou os Yoshioka em Edo (Atual Tokyo) e venceu o grande Sasaki Kojiro, outro grande samurai.
Pelo fim da era Tokugawa, os samurais eram burocratas aristocráticos ao serviço dos daimyo, com as suas espadas servindo para fins cerimoniais. Com as reformas da era Meiji, no final do século XIX, a classe dos samurais foi abolida e foi estabelecido um exército nacional ao estilo ocidental. O rígido código samurai, chamado bushido, ainda sobrevive, no entanto, na atual sociedade japonesa, tal como muitos outros aspectos do seu modo de vida.
Os Samurais, como classe social, deixaram de existir em 1868, com a restauração Meiji, quando o imperador retomou o poder do país.
Seu legado continua até nossos dias, influenciando não apenas a sociedade japonesa, mas também o ocidente.


Artes marciais dos samurais


Se numa classe guerreira qualquer há preocupação com o treinamento militar, imagine para os samurais! Através das artes marciais, era fortalecida tanto a sua técnica quanto o seu espírito. Mais do que acertar um alvo com sua flecha ou cortar algo com sua espada, um samurai sempre visava refinar seu espírito, com a autodisciplina e o autocontrole, para assim estar sempre preparado para as situações mais adversas possíveis.
Tal preocupação com o espírito que ajudou as artes Samurai a se salvar de sua extinção na Restauração Meiji (época em que os samurais viraram burocratas a serviço do governo). O Kobudo, como são conhecidos os estilos de combate criados pelos samurais ainda é praticado até nossos dias. O Kobudo envolve uma grande gama de armas diferente e técnicas, como o Kenjutsu (arte de combater com espadas), Iaijutsu (arte de desembainhar a espada em combate)], Naginatajutsu (luta com alabarda), Sojutsu ou Yarijutsu (arte da lança), Jojutsu e Bojutsu (arte do bastão) e Jiujitsu (arte suave), Karatê a arte das maos vazias.
A maioria destas artes tiveram versões modernizadas (Gendai Budo) no século XX, como o Kendo, Iaido, Jodo e Judo por exemplo. Tanto o Kobudo como o Gendai Budo são praticados hoje em dia, muitas vezes se complementando.


Armadura


É comemorado no dia 24 de abril, data de aniversário do mestre Sensei Jorge Kishikawa, o principal introdutor das artes samurai tradicionais no Brasil, o Kobudo (também chamado Koryu Budo).
O Sensei Jorge Kishikawa introduziu estas artes no Brasil em 1993 com a fundação do Instituto Cultural Niten, hoje presente em todas as regiões do Brasil, na Argentina e no Chile. Conta com mais de 800 praticantes.
Para ser reconhecido como Kobudo, um estilo precisa necessariamente ter sido fundado antes de 1868, ano da restauração Meiji, e possuir documentos que suportem esta afirmação. No Japão existe a Nihon Kobudo Kyokai e a Nihon Kobudo Shinkokai, associações que mantém registro destes estilos.
No Brasil atualmente estes requisitos somente são atendidos por estilos ensinados no Instituto Niten. Existem relatos de praticantes de outros estilos de Kobudo que migraram para o Brasil na década de 1950, porém atualmente não há registros destas práticas acontecendo em outro local além do Instituto Niten.
O Dia do Samurai é data oficial nos calendários das cidades de São Paulo (a metrópole onde se concentra o maior número de descendentes japoneses fora do Japão), Ribeirão Preto, cidade considerada como o berço da imigração japonesa no Brasil, Brasília, Piracicaba, Campinas, Guarulhos e em todo o estado do Paraná...

Cidade mais fria do mundo



Yakutsk, com seus 200.000 habitantes, é a cidade mais fria do mundo. Ela é capital da região da Yakutia, na Sibéria ( Rússia), uma região remota com mais de 1000,000 Km2 de área.

A cidade ganha este título pois a temperatura média durante o inverno fica em torno de 50ºC negativos (!!), o que é uma temperatura extrema mesmo para o padrão siberiano.

A estrada que leva a Yakutia só é totalmente utilizável no inverno, quando rios e lagos estão completamente congelados, pois parte da viagem é feita sobre o gelo. Para evitar surpresas desagradáveis os caminhoneiros muitas vezes viajam em dupla e não desligam seus motores por até por duas semanas.


Já os habitantes da capital, também evitam desligar seus carros para garantir o retorno ao lar.Vale lembrar que ninguém deve usar óculos ao ar livre durante o inverno em Yakutsk, pois eles irão congelar e arrancarão a pele do rosto na hora de retirá-los.

Os habitantes de Yakutsk gabam-se dizendo que, apesar do frio intenso, a região é tão rica em recursos naturais que, provavelmente, deve conter todos os elementos da tabela periódica.

Uma lenda local conta que, quando o Deus da criação estava criando o mundo e distribuindo suas riquezas, ao chegar em Yakutia teve as mãos entorpecidas pelo frio deixando cair lá, todas as riquezas.

A região é rica em ouro e é responsável por 20% do abastecimento mundial de diamantes brutos, levando-nos a dar crédito a lenda.

Surpreendentemente, durante o verão curtíssimo que pode durar de duas a três semanas, os termômetros podem alcançar entre 30 e 35ºC, quando a região é invadida por uma enorme nuvem de mosquito desesperados por completar seu ciclo de vida.

Essa é uma época muito importante, pois é quando os habitantes da remota Yakutia se abastecem  para um longo inverno que se aproxima.

Corrida de Touros à Portuguesa



Na corrida de touros à portuguesa os cavaleiros vestem-se com trajes do século XVIII e os forcados vestem-se como os rapazes do fim do século XIX. Foi no tempo de Filipe III que foram introduzidos na arena, pela primeira vez, os coches de gala.
cortesias
As cortesias marcam o início da corrida de touros à portuguesa. No início da corrida todos os intervenientes (cavaleiros, forcados, bandarilheiros, novilheiros, campinos e outros intervenientes) entram na arena e cumprimentam o público, a direcção da corrida e figuras eminentes presentes na praça. Nas corridas de gala à antiga portuguesa a indumentária é de rigor e na arena desfilam coches puxados por cavalos luxuosamente aparelhados.

Lide a cavalo


Todo o decorrer da corrida de touros à portuguesa consiste na "lide" de seis touros, habitualmente. Cada um dos touros é lidado por um cavaleiro tauromáquico, que tem um determinado tempo durante o qual poderá cravar um número variável de farpas compridas (no início), curtas e de palmo (ainda mais pequenas) no dorso do animal.

Lide a pé


Os touros podem alternativamente ser "lidados" por um toureiro a pé (embora isto seja menos comum nas touradas portuguesas), que também crava as bandarilhas, um par em simultâneo, no dorso do touro. Outra faceta da lide a pé envolve o uso de uma pequena capa (a muleta) e de um estoque. Em Portugal é proibida a morte do touro na praça (com excepção da vila de Barrancos), mas noutros países a lide a pé culmina na morte, por estocada, do animal.

Pega


Após a lide do touro pelo cavaleiro tauromáquico é comum entrar em cena o bandarilheiro que efectua algumas manobras com um capote posicionando o touro para a pega. De seguida entram em cena os forcados. Os forcados são um grupo amador que enfrenta o touro a pé com o objectivo de conseguir imobilizar o touro unicamente à força de braços. Oito homens entram na arena, sendo o primeiro o forcado da cara, seguindo-se os chamados ajudas, primeiro e segundo ajuda (os mais determinantes) e demais forcados que também ajudam na pega, terminando no rabejador que segura no rabo do touro, procurando deter o avanço do animal e fixá-lo num determinado local para quando os seus ajudantes o largarem este não invista sobre eles. A pega é consumada quando o forcado da cara se mantenha seguro nos cornos do touro e este seja detido e imobilizado pelos seus companheiros. Nas touradas em que os touros são lidados a pé não existe pega.

tourada



A tourada é um espectáculo tradicional de Portugal, Espanha e França, bem comum de alguns países da América Latina: México, Colômbia, Peru, Venezuela e Guatemala. O essencial do espectáculo consiste na lide de touros bravos através de técnicas conhecidas como arte tauromáquica.

História

Na cultura da Península Ibérica, o Circo de Termes parece ter sido um local sagrado onde os celtiberos praticavam o sacrifício ritual dos touros. A estela de Clunia é mais antiga representação do confronto de um guerreiro com um touro.[1]
As representações taurinas de variadas fontes arqueológicas encontradas na Península Ibérica tais como os vasos de Líria, as esculturas dos Berrões, a bicha de Balazote ou o touro de Mourão estão quase sempre relacionadas com as noções de força, bravura, poder, fecundidade e vida que simbolizam o sentido ritual e sagrado que o touro ibérico teve na Península.[2]
A palavra tauromaquia é oriunda do grego ταυρομαχία - tauromachia (combate com touros). O registo pictórico mais antigo da realização de espectáculos com touros remete à ilha de Creta (Knossos). Esta arte está presente em diferentes vestígios desde a antiguidade clássica, sendo conhecido o afresco da tourada no palácio de Cnossos em Creta.
A maior praça de touros do mundo é a "Plaza de Toros México" localizada na cidade do México e a maior praça europeia é a "Plaza de Toros de las Ventas", em Madrid. Numa tourada, todos os touros têm pelo menos quatro anos de idade. Quando os touros lidados ainda não fizeram os 4 anos diz-se que é uma novilhada.
A lide varia de país para país, em Portugal tem duas fases: a chamada lide a cavalo ou menos corrente a lide a pé e posteriormente a pega. A primeira é levada a cabo por um cavaleiro, lidando o touro. A lide consiste na colocação de ferros, ditos farpas, de tamanhos variáveis, começando com ferros longos e culminando frequentemente com ferros muito curtos, ditos "de palmo".
Em Portugal as touradas foram proibidas no tempo do Marquês de Pombal, após uma em que faleceu uma grande figura nobiliárquica estimada pelo monarca D. José. Voltaram a ser permitidas anos mais tarde, mas sendo proibidos os chamados touros de morte, onde o touro não pode ser morto em praça pública. Em 2002 a lei foi alterada para permitir os touros de morte em locais justificados pela tradição, como na vila de Barrancos.
Júlio César durante a exibição do venatio introduziu uma espécie de "tourada", onde cavaleiros da Tessália perseguiam diversos touros dentro de uma arena, até os touros ficarem cansados o suficiente para serem seguros pelos cornos e depois executados. O uso de uma capa, num confronto de capa e espada com um animal, numa arena, está registado pela primeira vez na época do imperador Cláudio.[3]

Maior prédio do mundo(em Dubai e no mundo)



O projeto do novo a maior arranha-céu do mundo já está pronto para ser colocado em prática. Ele se chamará Nakheel Torre e terá 1 km de altura. Para que você tenha uma idéia  do que representa isso o morro do corcovado no Rio de Janeiro onde fica o Cristo Redentor tem 710 metros de altura. Este prédio seria mais de 300 metros maior. Sua construção será em Dubai.

No total ele terá mais de 200 andares e terá a capacidade de abrigar mais de 45 mil pessoas ao mesmo tempo. O segundo maior prédio do mndo será o Burj Dubai também em Dubai.

Estrada mais antiga da Europa



Mais antiga estrada da Europa foi aberta há dois mil anos pelos romanos.

A mais antiga via de comunicação da Europa é a estrada que vai de Bruxelas, na Bélgica, a Novgorod, na Rússia, ligando oito países.

Foi aberta há dois mil anos por legiões do exército romano e se estende por três mil quilômetros.

Contudo seu trânsito esteve interrompido no todo ou em parte, desde a revolução comunista de 1917 até a queda do regime soviético no início desta década.

Estrda mais antiga da europa

Maior pico do mundo



O Monte Everest é a montanha mais alta do mundo com 8.848 metros de altitude. Está situado no continente asiático, na cordilheira do Himalaia (fronteira do Nepal com o Tibet). Em função da altitude, o cume desta montanha permanece coberto por gelo durante o ano todo. 

O nome do monte é uma homenagem a George Everest (topógrafo da Índia), primeiro homem a estabelecer sua altitude e posição. Este fato ocorreu em 1841 e a montanha foi batizada, primeiramente, com o nome de Pico XV.

O Everest é a montanha que mais desafia os alpinistas, pois representa uma grande dificuldade. Vários alpinistas já morreram ao tentar chegar ao cume da montanha. Mesmo com planejamento, preparo físico e treinamento, a subida apresenta diversas dificuldades: ar rarefeito (baixa quantidade de oxigênio), frio extremo e avalanches de neve. 

No dia 29 de maio de 1953, a expedição anglo-neozelandesa, comandada por John Hunt atingiu o cume do Everest pela primeira vez na história.

Rua mais extensa do mundo



Yonge Street é uma das principais vias arteriais das cidades de Toronto e Ontário, no Canadá. O Guinness Book of Records aponta essa via, que liga os lagos Ontário e Simcoe e cujo primeiro traçado foi construído entre 1790 e 1800,  como sendo a rua mais comprida do mundo com seus 1.896 quilômetros.
Além de representar um célebre marco histórico canadense, constitui uma artéria fundamental na estrutura  viária da cidade de Toronto e do estado de Ontário. Serve de linha divisória entre as regiões este e oeste entre Toronto e a região de York.
Yonge Street, também conhecida como Highway 11, é uma das vias públicas mais movimentadas de Toronto, com congestionamentos ocorrendo até mesmo no finais de semana. Apesar de citada pelo Guinness Book of Records como a rua mais longa do mundo, alguns questionam essa supremacia argumentando que existem “quebras” ao longo do seu percurso o que descaracterizaria o fato de seu uma única via.
É em sua maior parte uma rua comercial e abriga numerosas atrações turísticas, tais como o Eaton Centre, o Dundas Square, o Hockey Hall of Fame e a sede do Toronto Star. O trecho Yonge da linha de metrô Yonge-University-Spadina corre sob seu traçado.

animal mais inteligente do mundo



Qual o animal mais inteligente do planeta? Será o Chimpanzé? O cachorro? O Elefante? Não, nenhum deles. O animal mais inteligente da terra vive na verdade no mar. É um animal gracioso, brincalhão e acrobata. Estou falando do golfinho.
O grande destaque do golfinho é a sua inteligência e habilidade de se comunicar. Não há dúvida que os golfinhos conversam. Estudos mostram que eles possuem um “alfabeto” composto de 51 sons de impulsão vocal e 9 tipos de assobios tonais e eles podem formar palavras e frases, regidas por leis semelhantes às da gramática. A linguagem por assobios é 10 vezes mais rápida que a nossa.
A grande particularidade na comunicação desses animais é o sonar. O Golfinho é capaz de gerar som sob a forma de clicks, dentro dos seus sacos nasais, situados por detrás da nuca. A freqüência dos clicks é mais alta que a dos sons usados para comunicações e difere de espécie para espécie. Quando o som atinge um objeto, a onda sonora é refletida para o ouvido médio e posteriormente ao cérebro. Assim que um eco é recebido, o Golfinho gera outro click.
O lapso temporal entre esses clicks permite ao golfinho identificar a distância que o separa dos objetos e animais. Pela continuidade deste processo, os golfinhos nadam livremente pelas águas escuras e agitadas orientando-se apenas pelos ecos dos sons que eles mesmos produzem.
Além de garantir sua sobrevivência, o sonar permite identificar as reações internas de outros golfinhos, humanos, peixes e outros animais. Ou seja, se o golfinho pensasse não haveria como engana-lo, pois ele pode pressentir as mudanças psicológicas que ocorrem dentro de nós, quando mentimos ou estamos alegres, tristes, ansiosos e etc.

O maior poliglota do mundo



Atualmente reconhecido pelo Livro dos Recordes como o maior poliglota do mundo, o liberiano e naturalizado brasileiro, Ziad Youssef Fazah fala fluentemente nada mais nada menos do que 58 idiomas, a lista vai de quirguiz, passando pelo russo e finalizando no vietnamita. Ziad mora no Rio de Janeiro, é casado com uma brasileira e tem um filho.

Qual objeto mais usado no mundo todo



O Lapis é o objeto mais usado em qualquer parte do mundo. O Brasil é o pais que mais prodyze este material. Mais de um bilhão de unidades por ano saem da fábrica da Faber-Castel em São Carlos, localizada no Estado de São Paulo. Os maiores consumidores são os norte-americanos: 2 bilhões e meio de lápis por ano.

Maior oceano do mundo



O Pacífico é o maior oceano da Terra. Estende-se por mais de 165 milhões de quilômetros quadrados, ou seja, a terça parte da superfície total do planeta. O volume de suas águas é mais que duas vezes as do Atlântico e pouco menor do que o volume somado dos demais oceanos.

Avenida mais larga do mundo



O Brasil detém o recorde de a avenida mais larga do mundo. É o Eixo Monumental de Brasília, com doze pistas – seis em cada direção – somando 250 metros de largura. Tem comprimento de 2.400 metros, estendendo-se da Praça Municipal até a Praça dos Três Poderes.

maior praia do mundo



A maior praia do mundo em extensão litorânea é a Praia do Cassino, localizada no Sul do Estado do Rio Grande do Sul. O lugar é composto por aproximadamente 224 km de beira-mar.

Pirarucu



Pirarucu (Arapaima gigas) é um dos maiores peixes de água doce fluviais e lacustres do Brasil. Pode atingir três metros e seu peso pode ir até 200 Kg. É um peixe que é encontrado geralmente na bacia Amazônica, mais especificamente nas áreas de várzea, onde as águas são mais calmas. Costuma viver em lagos e rios de águas claras e ligeiramente alcalinas com temperaturas que variam de 24° a 37 °C, não sendo encontrado em zona de fortes correntezas e águas ricas em sedimentos.

Este peixe é um dos maiores de água doce do mundo, e conhecido também como o bacalhau da Amazônia. Seu nome vem de dois termos indígenas: pira, "peixe", e urucum, "vermelho", devido a cor de sua cauda

Na mitologia índigena

Pirarucu era um índio que pertencia a tribo dos uaiás, que habitava as planícies do Sudoeste da Amazônia. Ele era um bravo guerreiro, mas tinha um coração perverso, mesmo sendo filho de Pindarô, um homem de bom coração e também chefe da tribo.

Pirarucu era cheio de vaidades, egoísmo e excessivamente orgulhoso de seu poder. Um dia, enquanto seu pai fazia uma visita amigável a tribos vizinhas, Pirarucu se aproveitou da ocasião para tomar como refém índios da aldeia e executá-los sem nenhum motivo. Pirarucu também adorava criticar os deuses.

Tupã, o deus dos deuses, observou Pirarucu por um longo tempo, até que cansado daquele comportamento decidiu punir Pirarucu. Tupã chamou Polo e ordenou que ele espalhase seu mais poderoso relâmpago na área inteira. Ele também chamou Iururaruaçu, a deusa das torrentes, e ordenou que ela provocasse as mais fortes torrentes de chuva sobre Pirarucu, que estava pescando com outros índios as margens do rio Tocantins, não muito longe da aldeia.

O fogo de Tupã foi visto por toda a floresta. Quando Pirarucu percebeu as ondas furiosas do rio e ouviu a voz enraivecida de Tupã, ele somente as ignorou com uma risada e palavras de desprezo. Então Tupã enviou Chandoré, o demônio que odeia os homens, para atirar relâmpagos e trovões sobre Pirarucu, enchendo o ar de luz. Pirarucu tentou escapar, mas enquanto ele corria por entre os galhos das árvores, um relâmpago fulminante enviado por Chandoré, acertou o coração do guerreiro que mesmo assim ainda se recusou a pedir perdão.

Todos aqueles que se encontravam com Pirarucu correram para a selva terrivelmente assustados, enquanto o corpo de Pirarucu, ainda vivo, foi levado para as profundezas do rio Tocantins e transformado em um gigante e escuro peixe. Pirarucu desapareceu nas águas e nunca mais retornou, mas por um longo tempo foi o terror da região.

Ariranhas



A ariranha, lontra-gigante, lobo-do-rio ou onça-d'água (Pteronura brasiliensis), é um mamífero mustelídeo, característico do Pantanal e da bacia do Rio Amazonas.

A ariranha é a maior espécie da sub-família Lutrinae (as lontras) e pode chegar a medir cerca de 180 centímetros de comprimento, dos quais 65 compõem a cauda. Os machos são geralmente mais pesados que as fêmeas e pesam até 26 kg. A ariranha têm olhos relativamente grandes, orelhas pequenas e arredondadas, patas curtas e espessas e cauda comprida e achatada. Os dedos das patas estão unidos por membranas interdigitais que facilitam a natação. A pelagem é espessa, com textura aveludada e cor escura, excepto na zona da garganta onde apresentam uma mancha branca.

É uma espécie em perigo e a principal ameaça à sua sobrevivência é o desmatamento e destruição do seu habitat. A poluição dos rios, principalmente junto de explorações mineiras causam vítimas entre as lontras que se alimentam de peixe contaminado por metais, que se acumulam nos peixes e mais intensamente ainda nas ariranhas que estão no topo da cadeia alimentar. Entre os metais o que mais freqüentemente contamina animais é o mercúrio, usado na extração de ouro. Há também algumas perdas devidas a caça furtiva por causa da pele, que foi mais intensa no passado.

atques a humanos

Ataques registrados de ariranhas são raros. Porém em 1977 um ataque resultou na morte do Sargento Silvio Delmar Hollenbach no Jardim Zoológico de Brasília, que atirou-se no recinto das ariranhas objetivando salvar um garoto que lá caíra, e apesar de ter concluído seu objetivo acabou morrendo dias depois, em virtude de uma infecção generalizada, causada pelas inúmeras mordidas. Ressalta-se, no entanto, que a vítima entrou no recinto dos animais, que assim se sentiram encurralados, e sem possibilidade de fuga, atacaram. Na natureza, as ariranhas selvagens não demonstram agressividade em relação a seres humanos, e frequentemente se aproximam de embarcações por curiosidade, sem nenhum incidente registrado de ataques.

peixe elétrico



Peixe-elétrico (como o poraquê do Brasil) é uma denominação comum dado às espécies de peixe, quer de água doce, quer de água salgada, de gêneros diversos, dotados de células especiais em região específica do corpo (parte médio-posterior, até a cauda), capazes de gerar diferenças de potencial elétrico e suscetíveis de, por associação em série, desenvolver capacidade de descarga externa total apreciável, a variar de poucas dezenas a muitas centenas de volts, em correntes também variáveis de fração de um a alguns ampères, os valores destas correntes a dependerem da resistência elétrica do receptor (presa aquática ou ameaça potencial ou ser humano em encontro eventual).

As descargas produzidas prestam-se tanto à subsistência alimentar, sendo utilizadas para atordoar as presas das quais o animal se alimenta (geralmente peixes menores), quando à autodefesa do animal em razão de perigo iminente.

morcego



Os morcegos (ordem Chiroptera) são os únicos mamíferos capazes de voar, sendo divididos em morcegos propriamente ditos (subordem Microchiroptera) e raposas-voadoras (subordem Megachiroptera). Representam um quarto de toda as espécies de mamíferos do mundo. São pelo menos 1.116 espécies [1], que possuem uma enorme variedade de formas e tamanhos, podem ter uma envergadura de cinco centímetros a dois metros, uma enorme capacidade de adaptação a quase qualquer ambiente (só não ocorrem nos pólos), e uma ampla diversidade de hábitos alimentares. Os morcegos tem a dieta mais variada entre os mamíferos, pois podem comer frutos, sementes, folhas, néctar, pólen, artrópodes, pequenos vertebrados, peixes e sangue[2]. Somente três espécies se alimentam exclusivamente de sangue: são os chamados morcegos hematófagos ou vampiros, encontrados apenas na América Latina e no Sul do México. Dessa maneira, morcegos contribuem substancialmente para a estrutura e dinâmica dos ecossistemas, pois atuam como polinizadores, dispersores de sementes, predadores de insetos (incluindo pragas agrícolas), fornecedores de nutrientes em cavernas e vetores de doenças silvestres, dentre outras funções. Possuem ainda o extraordinário sentido da ecolocalização (biossonar ou orientação por ecos), que utilizam para orientação, busca de alimento e comunicação

Inimigos naturais
Os morcegos pequenos são às vezes presas de corujas e falcões. De maneira geral, há poucos animais capazes de caçar um morcego. Na Ásia existe um tipo de falcão que se especializou em caçar morcegos. O gato doméstico é um predador regular em áreas urbanas, pega morcegos que estão entrando ou deixando um abrigo, ou no chão. Poucos morcegos descem ao chão para se alimentar, salvo casos observados nos gêneros Artibeus e Centurio. Morcegos podem ir ao chão devido a acidentes enquanto estão aprendendo a voar, em tempo ruim, como estratégia de aproximação ou então quando estão doentes. Também existem relatos de algumas espécies de sapos e lacraias cavernícolas que predam morcegos, além, é claro, de morcegos carnívoros maiores, especialmente da tribo Vampirinii, que se alimentam dos menores. Marsupiais neotropicais, como gambás e cuícas da família Didelphidae, também costumam predar morcegos. Cobras também são importantes predadores de morcegos[16]. Há também registros de predação de morcegos do gênero Myotis por bem-te-vis[17].

Os piores inimigos dos morcegos são os parasitas. As membranas, com seus vasos sangüíneos, são fontes ideais de alimento para pulgas e carrapatos. Alguns grupos de insetos sugam apenas o sangue de morcegos, por exemplo as moscas-de-morcego, pertencentes às famílias Streblidae e Nycteribiidae. Nas suas cavernas os morcegos ficam pendurados muito próximos, portanto é fácil para os parasitas infestar novos hospedeiros.

Importancia ecologica e economica

1.São responsáveis por dispersar sementes de árvores e outras plantas à longa distância. Mais de quinhentas pequenas sementes podem ser transportadas por um único morcego a cada noite.
2.Auxiliam na reprodução de centenas de espécies de plantas, visitando as flores como fazem de dia os beija-flores e as abelhas, e assim transportando o pólen de flor em flor.
3.Há morcegos que se alimentam de pequenos animais, incluindo roedores e gafanhotos, controlando pragas que causam grandes prejuízos à agricultura[.
4.São largamente empregados em pesquisas científicas, incluindo a ação de medicamentos que, no futuro, poderão ter aplicação em humanos.
5.A saliva do morcego vampiro comum tem forte ação anticoagulante. A sua pesquisa poderá ter aplicações no tratamento de várias doenças vasculares.
6.As fezes dos morcegos constituem excelente adubo natural (guano). Foram intensamente exploradas até ao desenvolvimento de adubos industriais. O guano é a principal fonte de nutrientes em muitas cavernas, portanto os morcegos sustentam alguns ecossistemas desse tipo.
7.Têm sido estudados para aperfeiçoamento de aparelhos de sonar e ultra-som.
8.São importantes elos na cadeia alimentar, portanto o seu desaparecimento poderá resultar em desequilíbrio ambiental, causando maiores danos do que os causados pela sua proximidade com o homem.
9.Comem traças e com isso ajudam na conservação de livros em bibliotecas

densidade

A densidade (também massa volúmica ou massa volumétrica) de um corpo define-se como o quociente entre a massa e o volume desse corpo[1][2]. Desta forma pode-se dizer que a densidade mede o grau de concentração de massa em determinado volume. O símbolo para a densidade é ρ (a letra grega ró) e a unidade SI para a densidade é quilogramas por metro cúbico (kg/m³).

Densidade relativa é a relação entre a densidade da substância em causa e a massa volúmica da substância de referência (a água é geralmente tomada como referência). É uma grandeza adimensional, devido ao quociente. Quando se diz que um corpo tem uma densidade de 5, quer dizer que tem uma massa volúmica 5 vezes superior à da água (no caso dos sólidos e líquidos).

Há uma pequena diferença entre densidade e massa específica. A massa específica, embora definida de forma análoga à densidade, contudo para um material e não um objeto, é propriedade de uma substância, e não de um objeto. Supõe-se pois que o material seja homogêneo e isotrópico ao longo de todo o volume considerado para o cálculo, e que este seja maciço. Um objeto oco pode ter densidade muito diferente da massa específica do material que os compõem, a exemplo os navios. Embora a massa específica do aço seja maior do que a massa específica da água, a densidade de um navio - assumido uma estrutura "fechada", é certamente menor do que a da água.

Para líquidos e gases as expressões densidade e massa específica - dadas as propriedades físicas destes estados - acabam sendo utilizadas como sinônimos.

A densidade ou mais especificamente a massa específica da água à pressão normal e à temperatura de 25 °C, é de 1,00 g/cm³, e a 4 °C, onde se atinge sua densidade máxima, é de 1,03 g/cm³ (a água apresenta dilatação anômala).

O gelo ou, água no estado sólido, possui uma massa específica inferior àquela apresentada pela água em seu estado líquido (0,97 g/cm³), propriedade rara nos líquidos, que se explica pela polaridade da molécula da água e pelo aumento da distância média entre partículas. O mesmo ocorre geralmente com as substâncias que estabelecem pontes de hidrogênio, como os álcoois.

menor peixe do mundo

Paedocypris Progenetica

O menor peixe do mundo mede 7,9mm quando adulto e vive em águas ácidas na Indonésia. Ele também tem o título de o menor vertebrado do mundo

maior peixe do mundo

O tubarão-baleia (Rhincodon typus) vive em oceanos quentes e de clima tropical, além de ser a maior das espécies de tubarão, é o maior peixe conhecido, podendo crescer até cerca de 20 m e pesar mais de 13 toneladas. Ele é completamente inofensivo ao homem e alimenta-se de plâncton por filtração. Os tubarões são peixes cartilaginosos, ou seja, não têm ossos. A maioria dos outros peixes os têm. Os tubarões são relíquias do passado distante, sobreviveram a 350 milhões de anos de luta feroz por alimento e espaço vital.

Maior roedor

Encontrada em certas áreas das Américas do Sul e Central, próximo a rios e lagos, a capivara (Hydrochoerus hydrochaeris) é o maior roedor herbívoro do mundo. Alimenta-se de capins e ervas, comuns em várzeas e alagados, e pode chegar a pesar até 80 kg.

No Rio Grande do Sul, é também conhecida por capincho ou carpincho.

É uma excelente nadadora, tendo inclusive pés com pequenas membranas. Ela se reproduz na água e a usa como defesa, escondendo-se de seus predadores. Ela pode permanecer submersa por alguns minutos. A capivara também é conhecida por dormir submersa com apenas o focinho fora d'água.

No Pantanal, seus principais períodos de atividade são pela manhã e à tardinha, mas em áreas mais críticas podem tornar-se exclusivamente noturnas. Nas décadas de 60 e 70 as capivaras foram caçadas comercialmente no Pantanal, por sua pele e pelo seu óleo que era considerado como tendo propriedades medicinais. Estudos posteriores indicam que pode haver, no mínimo, cerca de 400 mil capivaras em todo o Pantanal.

A capivara, como animal pastador, utiliza a água como refúgio, e não como fonte de alimentos, o que a torna muito tolerante à vida em ambientes alterados pelo homem: tornou-se famoso o caso da "capivara da lagoa", que viveu durante meses no entorno da Lagoa Rodrigo de Freitas na área urbana do Rio de Janeiro, assim como é notória a presença de capivaras em partes dos rios Tietê e Pinheiros, em plena São Paulo, apesar do altíssimo índice de poluição destes rios.

Nas regiões ao longo do Rio Paraná no sul do Brasil e norte da Argentina, as capivaras são freqüentemente capturadas e aprisionadas para criações em cativeiro ou para serem abatidas como carne de caça.

Entretanto, no Brasil, esta prática tem de ser precedida de projeto e licenciada pelos órgãos de controle ambiental sob pena de configurar crime ambiental, já que a capivara é uma espécie protegida por lei.

Existem estudos para sua criação em cativeiro visando a produção de carne como substituto à caça predatória, mas ainda há poucos resultados práticos nesse sentido. Sua carne tem sabor próximo ao do porco e é mais magra porém com um sabor mais picante.

informações inportantes

A capivara costuma viver em regiões às margens de rios e lagos

Utilizam a água como refúgio dos predadores, pois conseguem ficar submersas por alguns minutos

Esta espécie animal possui uma grande agilidade para nadar

Entre os roedores, a capivara é o maior animal

Uma fêmea costuma gerar, em cada gestação, de 2 a 8 filhotes

Alimenta-se de capim, ervas e outros tipos de vegetação encontrados nas beiras de rios e lagos

Podemos encontrar capivaras em diversas regiões da América do Sul e Central

Possui dentes incisivos que podem chegar a 7 cm

maior aguia

A harpia (Harpia harpyja) é a mais pesada e uma das maiores aves de rapina do mundo, com envergadura de 2,5 metros e peso de até 10 quilogramas.

É também conhecida como gavião-real ou uiraçu-verdadeiro - em oposição ao uiraçu-falso (Morphnus guianensis), outra espécie de ave de rapina menor e de aparência muito semelhante.

Ambos os sexos têm uma crista de penas largas que levantam quando ouvem algum ruído. Como as corujas, elas têm um disco facial de penas menores que pode focar ondas sonoras para melhorar suas capacidades auditivas.

A harpia possui, como principais características físicas, olhos pequenos, um longo topete, a crista com duas penas maiores e uma cauda com três faixas cinzentas, que pode medir até 2/3 do comprimento da asa.

Esta ave da família Accipitridae possui asas largas e redondas, pernas curtas e grossas, e dedos extremamente fortes, com enormes garras, capazes até de levantar um carneiro do chão. Sua cabeça é cinza, o papo e a nuca, negros, e o peito, a barriga e a parte de dentro das asas, brancos. Tem entre 50 a 90 centímetros de altura, uma envergadura de até 2,5 metros e um peso variando entre 4 e 5,5 quilogramas quando macho e entre 6 e 9 quilogramas quando fêmea.

As harpias são predadores tremendamente eficazes, com garras mais compridas do que as de um urso-cinzento. É uma águia adaptada ao voo acrobático em ambientes florestais de espaços fechados.

Elas se aproximam morfologicamente (não se sabe se filogeneticamente) de várias outras aves de rapina tropicais de grande tamanho adaptadas à caça de grandes animais arborícolas como macacos, preguiças, lêmures, etc., tais como a águia-coroada africana, a águia-das-filipinas e a águia-da-nova-guiné. Todas essas são chamadas de águias-pega-macaco em suas localidades de origem devido ao grande porte, que coloca animais maiores, como macacos, em seu cardápio.

O habitat principal são as florestas tropicais e a espécie se dispersa geograficamente do México à Bolívia, na Argentina e em grande parte do Brasil, notadamente no Amazonas, vivendo em árvores altas, dentro de vasta mata, onde constrói seus ninhos. Habitava as matas brasileiras de forma abrangente. Hoje pode ser encontrado na Amazônia e visto raramente na Mata Atlântica. Na região amazônica da Guiana, onde foi bem estudado, verificou-se que é um predador sobretudo de mamíferos.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Diferença de jacaré e crocodilo

Para estabelecer a diferença entre um verdadeiro crocodilo e os diversos tipos de jacarés, é preciso olhar de perto, de modo que muita gente prefere ficar sem saber. Na verdade, a não ser pelo tamanho, a diferença não é muita. Possuem 30 ou 40 dentes, e no crocodilo, o quarto dente de cada lado da mandíbula inferior se encaixa num chanfro da mandíbula superior, permanecendo visível mesmo de boca fechada. Já no jacaré, o mesmo dente se esconde num buraco da mandíbula superior, sumindo de vista ao fechar a boca.

maior besouro do mundo

o Titanus gigantus, se alimenta de material orgânico em decomposição na floresta. Com 20 centímetros de comprimento, é maior do que a mão de um homem adulto.

animal com menor cerebro do mundo

A preguiça, espécie típica da Amazônia, tem o cérebro do tamanho de uma azeitona. Proporcionalmente ao tamanho do corpo, é um dos animais com o menor cérebro em todo o mundo. Explicação dos zoólogos: como se alimenta só de folhas, ela não precisaria de mais que isso para encontrar comida.

sobre o bixcho preguiça

A preguiça, ou bicho-preguiça, é um mamífero da ordem Xenarthra (anteriormente chamada de Edentata ou Desdentada), a mesma dos tatus e tamanduás, pertencente à família Bradypodidae (preguiças com três dedos) ou Megalonychidae (preguiças com dois dedos).

Todos os dedos têm garras longas pelas quais a preguiça se pendura aos galhos das árvores, com o dorso para baixo. Seu nome advém do metabolismo muito lento do seu organismo, responsável pelos seus movimentos extremamente lentos. É um animal de pelos longos, que vive na copa das árvores de florestas tropicais desde a América Central até o norte da Argentina. Na Mata Atlântica, o animal se alimenta dos frutos da Cecropia (embaúba, conhecida por isto como árvore-da-preguiça)

De hábitos solitátios, a preguiça tem como defesa sua camuflagem e suas garras. Para se alimentar, a Preguiça utiliza-se de "dentes" que se apresentam em forma de uma pequena serra. Herbívoro, tem hábitos alimentares restritos, o que torna difícil sua manutenção em cativeiro. Dorme cerca de 14 horas por dia, também pendurada nas árvores. Na reprodução dá apenas uma cria, e apenas a fêmea cuida do filhote. Reproduz-se, como tudo que faz, na copa das árvores. Raramente desce ao chão, apenas aproximadamente a cada sete dias para fazer as suas necessidades fisiológicas. O seu principal predador é a onça-pintada.

o unico mamifero que bota ovo

O Ornitorrinco (Ornithorhynchus anatinus) e O Équidna Tachyglossus aculeatus) Cinco espécies de équidnas também da Austrália e da Nova Guiné fazem parte dos Seis das 4.237 espécies de mamíferos põem ovos.

sobre o onitorrinco


O Ornitorrinco (nome científico: Ornithorhynchus anatinus, do grego: ornitho, ave + rhynchus, bico; e do latim: anati, pato + inus, semelhante a: "com bico de ave, semelhante a pato") é um mamífero semiaquático natural da Austrália e Tasmânia. É o único representante vivo da família Ornithorhynchidae, e a única (a) espécie do gênero Ornithorhynchus (b). Juntamente com as équidnas, formam o grupo dos monotremados, os únicos mamíferos ovíparos existentes. A espécie é monotípica.

O ornitorrinco possui hábito crepuscular e/ou noturno. Carnívoro, alimenta-se de insetos, vermes e crustáceos de água doce. Possui diversas adaptações para a vida em rios e lagoas, entre elas as membranas interdigitais, mais proeminentes nas patas dianteiras. É um animal ovíparo, cuja fêmea põe cerca de dois ovos, que incuba por aproximadamente dez dias num ninho especialmente construído. Os monotremados recém-eclodidos apresentam um dente similar ao das aves (um carúnculo), utilizado na abertura da casca; os adultos não possuem dentes. A fêmea não possui mamas, e o leite é diretamente lambido dos poros e sulcos abdominais. Esporões venenosos nas patas estão presentes nos machos e são utilizados principalmente para defesa territorial e contra predadores

Animal terrestre mais alto

A Girafa- ALTURA: média de 5 m COMPRIMENTO DO PESCOÇO: até 3 m

sobre a girafa

O termo girafa (do árabe zarAfa(t), pelo italiano giraffa) é a designação dada a mamíferos artiodátilos, ruminantes, do gênero Giraffa, da família dos girafídeos, no qual consta uma única espécie, a Giraffa camelopardalis, ou camelo-leopardo, como eram chamadas pelos romanos quando elas existiam no norte da África, pois acreditava-se que vinham de uma mistura de uma fêmea camelo, com um macho leopardo[carece de fontes?]. São ungulados com número par de dedos.

As girafas são os únicos membros de seu gênero e, juntas com os okapis, formam a família Giraffidae. Atualmente estão listadas nove subespécies de girafa (ver em baixo), diferenciadas pela distribuição geográfica e pelo padrão das manchas. Essas várias subespécies de girafas agora habitam as terras secas ao sul do Saara. As girafas se distribuem em dois grupos: girafa-do-norte que são tricornes, isto é, com um corno nasal interocular e dois frontoparietais, apresentando pelagem predominantemente reticulada; e girafa-do-sul, sem corno nasal e a pelagem tem predominantemente malhas irregulares.

Os machos chegam a 6 metros de altura e com suas línguas preênseis que alcançam até 50 centímetros são capazes de pegar as folhas de acácias, por entre pontiagudos espinhos nos altos dos galhos, que são sua principal fonte de alimentação. Elas são capazes de comer as folhas das árvores até 6 metros de altura. Para poderem pastar, têm de afastar uma da outra as pernas dianteiras. Devido ao baixo teor nutritivo das folhas, as girafas precisam comer grandes quantidades e passam quase 20 horas por dia comendo. O comprimento do corpo pode ultrapassar os 2,25 metros e ainda possui uma cauda com 80 centímetros de comprimento, não contando com o pincel final. O seu peso pode ultrapassar os 500 quilogramas. Apesar do seu tamanho, a girafa pode atingir a velocidade de 47 km/h, suficiente para fugir de seus predadores.

maior ave da améreica do sul

Jaburu (Jabiru mycteria) - além do seu tamanho (1,10 m), chama a atenção pelo seu enorme ninho feito de galhos de arbustos secos, construído em árvores como o "manduvi" (Sterculia striata), a "piúva" (Tabebuia impetigosa) ou em troncos de árvores mortas.

sobre jaburu

Nome que se dá a diversas aves pernaltas parecidas com a cegonha européia. Seu corpo tem cerca de 1,5m de comprimento e a envergadura das asas alcança 2,10m. O grande bico tem 30cm de comprimento. A plumagem é de um branco puro, com exceção do bico, das pernas, cabeça e pescoço que são pretos. Na base do pescoço há um anel avermelhado de pele nua.

Animal que mergulha mais fundo

O animal que mergulha mais fundo - Elefante marinho - Segundo os cientistas ele é o campeão de mergulho. Eles são encontrados na consta da California, México e América do Sul. Eles podem mergulhar de 1220 metros em busca de comida no fundo dos oceanos. Leva somente 17 min para este animal notável alcançar aquela profundidade


sobre o elefante marinho

Os elefantes-marinhos são grandes mamíferos: a fêmea atinge 3,50 metros e o macho até 6,5 metros, pesando até 4 toneladas. A cabeça é grande, com olhos grandes e salientes e arcadas superciliares com pêlos rígidos. Nos machos, o nariz alonga-se numa espécie de tromba, que originou o nome popular da espécie. Os membros anteriores, apesar de robustos, não proporcionam bom rendimento em terra; os posteriores, muito fortes, com cinco dedos e fendidos ao meio, formam uma espécie de remo cada um.

Os elefantes-marinhos passam cerca de 80% das suas vidas a nadar nos oceanos, podem estar até 80 minutos sem respirar e mergulhar até aos 1700 metros de profundidade.

A época de reprodução dura apenas cerca de um mês no Verão do hemisfério onde vivem. Neste período as fêmeas concentram-se em colónias numerosas localizadas e praias e separadas por haréns controlados por um macho dominante. A fêmea dá à luz uma cria, que amamenta apenas durante este período sem nunca se afastar para se alimentar. Ao fim deste tempo, já fecundada de novo, a fêmea regressa ao mar abandonando o harém e as crias. Cada macho dominante tem que lutar contra invasões de vizinhos e tentativas de usurpação, ao mesmo tempo que tenta cobrir o maior número possível de fêmeas no seu território. O stress da época de reprodução é tão grande para os machos que muitos deles morrem de exaustão no fim da estação. A esperança de vida média das fêmeas, que atingem a maturidade sexual aos 3-4 anos, é de cerca de 20 anos. Os machos só adquirem o estatuto de macho dominante por volta dos 8 e raramente vivem além dos 10-11 anos.

Os elefantes-marinhos foram caçados em abundância pela sua pele, gordura e óleos e estiveram à beira da extinção no século XIX. Actualmente estão fora de perigo e a sua caça é proibida

animal que pula mais alto

O animal que pula mais alto – Pulga- A pulga é um dos maiores atletas de natureza. Este inseto pode saltar mais de trezentas vezes a altura do seu próprio corpo. Se você pudesse fazer isso, você poderia saltar do início ao fim de um campo de futebol americano em um único pulo.


sobre a pulga

Pulga é o nome comum dos insectos sem asas da ordem Siphonaptera.

As pulgas são parasitas externos que se alimentam do sangue de mamíferos e aves. Estes animais podem transmitir doenças graves como o tifo e a peste bubónica.

Elas afectam normalmente animais de estimação, como o gato, o cachorro, entre outros. Elas dependem do hospedeiro para se alimentarem e se protegerem, permanecendo toda a sua vida nestes e em outros animais contactantes. Além de provocarem incômodo pelas picadas, transmitem vermes, parasitas sangüíneos e podem induzir a processos alérgicos, diminuindo a qualidade de vida dos animais.

Uma pulga é capaz de pular a um metro de distância, o equivalente, em proporção de tamanho, a um humano saltar o comprimento de um campo de futebol. [1]

O tamanho de uma pulga dependendo da espécie pode chegar a 5 mm de comprimento

animal que corre mais rapido

Gueopardo - Este felino pode correr até 110 km por hora. Mas, ele só consegue correr esta velocidade em distâncias curtas, equivalente a 4 quarteirões

Um pouco sobre leopardos


INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

O período de acasalamento desta espécie animal ocorre entre os meses de fevereiro e março. A ninhada é de 3 a 5 filhotes.

O leopardo é um animal que habita os continentes asiático e africano

Como é um animal carnívoro, costuma alimentar-se de coelhos, cervos, veados e roedores de pequeno porte

São animais rápidos e no momento da caça podem atingir mais de 50 km/h

São ferozes e costumam atacar o gado de fazendas e até mesmo pessoas

A pantera negra não é uma espécie diferente, trata-se de um leopardo com excesso de melanina

O habitat do leopardo são as regiões com florestas


CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:

Período de gestação: 90 dias
Comprimento: cerca de 1,5 a 2 metros
Peso: de 40 a 70 kilos

animal aquatico mais rapido do mundo

É o agulhão-vela (Istiophorus platypterus), um peixe esquisitão com um grande bico em forma de espada e uma barbatana dorsal dupla que parece uma vela. Também chamado de sailfish, peixe-vela e agulhão-bandeira, ele atinge 109 km/h em pequenas distâncias, segundo o Guinness, o "livro dos recordes". O campeão aquático faz o "tipo esguio", podendo chegar a 3,4 metros de comprimento com apenas 90 quilos de peso. De acordo com um ranking elaborado pelo ictiólogo (especialista em peixes) e biólogo marinho Aidan Martin, diretor do Centro ReefQuest de Pesquisa em Tubarão, dos Estados Unidos, o agulhão-vela é seguido de perto pelo peixe-espada (Xiphias gladius), que nada a 96 km/h, e pelo marlim (gênero Makaira), que atinge por volta de 80 km/h. O feito desses animais é excepcional, uma vez que a água é cerca de 750 vezes mais densa que o ar, o que exige dos peixes uma extraordinária força para se locomover. Dos outros animais marinhos, vale ressaltar a rapidez de golfinhos e tubarões. Entre os primeiros, o campeão em velocidade é a orca (Orcinus orca), com 55 km/h. Já no grupo dos tubarões, o mako-cavala (Isurus oxyrinchus) é o mais rápido, com 50 km/h.

Guepardo

No difícil mundo da caçada, força muscular, reações rápidas, boa visão e alta velocidade garantem o sucesso.

Quando se trata de caçar, o maior corredor entre os animais terrestres é o guepardo. Seu corpo esguio e aerodinâmico, com pequenas orelhas, pernas longas e espinha flexível é perfeitamente desenhado para arrancadas rápidas.

A aceleração do guepardo é espantosa. Como uma flecha atirada de um arco, ele atinge, a partir da imobilidade, uma velocidade de 70km/h em três segundos — quase tão rápido quanto um carro de fórmula um e mais rápido que a maioria dos carros esportes.

Em velocidade máxima, o guepardo pode alcançar 100km/h, embora apenas por curtas distâncias. Quando não alcança sua presa (geralmente uma gazela) após cerca de 20 segundos ao longo de 500m, ele desiste da caça. Arrancadas a essa velocidade exigem muito de seu organismo, e embora a corrida seja curta o guepardo precisa descansar e recuperar o fôlego.

O segredo dessa incrível velocidade é a flexão e extensão da sua espinha, que aumentam muito o comprimento de sua passada - a distância entre o ponto onde suas patas traseiras deixam o solo e o ponto onde voltam a tocá-lo. Como sua espinha arqueia-se numa extensão surpreendente, suas pernas traseiras podem alcançar uma longa distância à frente. Quando sua espinha se estende, aumenta o alcance das pernas dianteiras, aumentando ao mesmo tempo a força do impulso das pernas traseiras. Essa flexão da espinha dá ao guepardo uma passada de cerca de 7m - o que decidirá entre o sucesso ou o fracasso da caçada.

A toda velocidade, o guepardo movimenta-se numa série de gigantescos saltos, com o corpo solto no ar duas vezes a cada passada - uma quando está totalmente estendido e outra quando está flexionado e tenso, pronto para o próximo salto. A enorme aceleração deste felino é aumentada pois suas garras, que não se retraem totalmente, funcionam como as travas dos tênis dos corredores.
Pode parecer impossível que o guepardo fixe seus olhos no alvo durante o salto, mas assim como uma metralhadora de um moderno tanque de guerra persegue o alvo num campo de batalha acidentado, o guepardo mantém a cabeça firme devido à grande flexibilidade de suas espáduas. Uma estreita faixa de células fotossensíveis concentradas em suas retinas permite que ele distinga a presa no meio da paisagem.

Mesmo com todas essas vantagens, para abater uma presa o guepardo tem que chegar a 45m, antes que ela se assuste e acabe fugindo.
Ao contrário da maioria dos felinos, o guepardo caça de dia, sempre no frescor do amanhecer ou do anoitecer, examinando o terreno trepado num galho de árvore ou no topo de um cupinzeiro. Os bons pontos são marcados com urina para afastar outros guepardos, e ele desloca-se de um ponto a outro até encontrar um lugar para atacar.

A forma como o guepardo ataca depende da situação. Se a gazela estiver quieta ele age furtivamente, escondendo-se na vegetação. Qualquer que seja a forma de aproximação, muita energia será despendida no momento do ataque. O guepardo corre em linha reta, prevendo a direção da sua presa para interceptá-la; então, em uma última arrancada ataca as patas traseiras da gazela, joga-se sobre a vítima e sufoca-a com uma forte mordida na garganta, matando-a em menos de dois minutos.

Tanto o caçador como a caça atingem o limite de seu fôlego, o que explica por que o leve felino consegue subjugar tão rapidamente a gazela. As gazelas adultas têm geralmente a metade ou um terço do peso de um guepardo adulto, e não chegam aos seus ombros, em estatura. Mesmo assim os guepardos tendem a escolher as gazelas mais novas porque são mais leves.

Após a caçada o guepardo precisa descansar, tenha ele conseguido ou não pegar sua presa. Numa corrida de 180m, a temperatura do felino sobe perigosamente de 38,5°C a 40°C - um nível que mantido por mais de um minuto pode causar lesão cerebral. Então, o guepardo senta-se e respira fundo por quinze minutos para baixar sua temperatura. Após o descanso estará pronto para comer, mas caso não tenha conseguido nada recomeça a caçada.

Guepardos machos
Quando os guepardos machos têm cerca de dezoito meses, saem de perto da mãe. Alguns vagam sozinhos até serem fortes o bastante para conquistar um território, mas muitos vivem em grupos de até quatro irmãos de uma mesma ninhada, ou com outros machos.
Possivelmente os machos jovens vivem e caçam juntos por ser mais fácil para um grupo de machos do que para um macho solitário estabelecer-se num território e defendê-lo. Esses grupos em geral defendem pequenos territórios, cujo tamanho depende da disponibilidade de caça.
Há geralmente ferozes conflitos entre os machos nômades e os que vivem em um território de grupo.
É normal que os machos e as fêmeas vivam separados. As fêmeas são nômades e vivem à procura de presas e de um lugar seguro para cuidar dos filhotes. Levam uma vida solitária e raramente interagem com outras fêmeas.

Passaro mergulhador mais rapido

O falcão-peregrino é o animal mais rápido: mergulha a uma velocidade de 350 km/h. É uma ave caçadora e sobrevive graças ao seu bom peso.
As andorinhas podem voar com a velocidade de aproximadamente 170 km/h.
O animal terrestre mais rápido é a chita, que pode percorrer pequenas distâncias com a velocidade de 100 km/h.
O animal aquático mais rápido é uma espécie de atum, que pode atingir a velocidade de nado de 109 km/h em poucos segundos

Maior tartaruga

Tartaruga Gigante das ilhas Galápagos - Elas estão entre as tartarugas maiores. Elas pesam até 226 kg e tem uma carapaça que mede aproximadamente 1,2 metros.